Devido a importância deste tema e desta data resolvi falar sobre uma figura conhecida do Rock e da música brasileira que é o Cazuza.
Pensei em falar também sobre Freddie Mercury e Renato Russo, mas como eles já foram assunto aqui em outrora os nomes deles ficam como exemplos de artistas da música que morreram por causa da Aids.
Apesar destes três reforçarem a idéia da existência de um grupo de risco (Homosexuais, usuários de drogas injetáveis) isso é uma grande balela, é um papo super furado, portanto, independente do que você seja, use camisinha.
Conhecido por alguns como o poeta brasileiro, aclamado pela crítica e coisa e tal, ao meu ver é melhor ir devagar pois o santo cazuza pode ser feito de barro.
Tal qual a maioria dos compositores da década de 80, Cazuza é válido até determinado ponto, ou até determinada idade. Vou confessar que essa mentalidade Carpe Diem não me agrada em nada e é meio cansativa aos meus ouvidos - "conversa pra boi dormir e adolescente chorar no quarto escuro".
Que ele é importante para a nossa música isso é inegável, mas eu escrevo sobre os freios que devem ser feitos com relação à sua obra, pois nem tudo que ele fez é tão excelente quando a mídia pinta e borda.
A impressão que fica é de uma espécie de dívida póstuma que a sociedade tem para aclamar e isentar de crítica qualquer exemplar de sua obra - talvez pela forma como ele morreu ou por seu carisma. Calma lá, pois não é "só o Cazuza quem salva". Usem camisinha.
Ponto Fraco e Billy Negão - Barão Vermelho
"Benzinho, eu ando pirado
Rodando de bar em bar
Jogando conversa fora
Só pra te ver
Passando, gingando
Me encarando
Me enchendo de esperança
Me maltratando a visão
Girando de mesa em mesa
Sorrindo pra qualquer um
Fazendo cara de fácil, é
Jogando duro
Com o coração, gracinha
Todo mundo tem um ponto fraco
Você é o meu, por que não?
Você é o meu, por que não?"
Maicou...
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